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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Acontece…

Relembrando: Litoral, Mulheres e Carros

Jurere

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Como funciona o imposto em compras internacionais no Brasil?

 

Entenda quais são os impostos que você paga e quais são as justificativas para que existam tributações nas compras internacionais.

Superphones, tablets com processadores potentes e computadores com configurações de primeira linha. Os consumidores que estão acostumados a acompanhar os últimos lançamentos do mundo tecnológico no Baixaki, muitas vezes ficam desapontados por descobrirem que um determinado produto não será vendido no Brasil ou sequer tem previsão de chegar ao país.

A solução encontrada por muitos é recorrer às lojas internacionais que trabalham com entrega de produtos no Brasil. Embora os preços em dólar ou euro, somados com valores altos de frete, muitas vezes fiquem ainda abaixo dos praticados por muitos produtos vendidos por aqui, existe a probabilidade de sua compra ser tributada atendendo a um decreto do Ministério da Fazenda.

Contudo, muitos usuários, temerosos de pagar um valor que não sabem ao certo qual é sobre uma mercadoria, muitas vezes deixam de fazer as suas compras no exterior.

Embora exista a possibilidade de o produto entrar no país sem que você pague a tributação, entender quais são os impostos que incidem sobre as mercadorias é uma maneira de tornar sua compra mais segura, resultando num valor final que esteja dentro dos seu orçamento.

 

 

Por que pagamos impostos sobre importação?

Antes que você imagine que pagar tributação sobre um produto importado é algo injusto, é importante analisar por qual razão impostos como esse existem. Basicamente, os impostos que incidem sobre as operações de importação visam proteger o mercado interno brasileiro.

Por exemplo, suponha que você queira comprar um aparelho de celular nos Estados Unidos. Embora o modelo específico recém-lançado por lá ainda não exista aqui, existem modelos similares, com menos recursos, mas que se enquadram na categoria celular, fabricados no Brasil.

Assim, caso todo mundo optasse por comprar apenas no exterior, os produtos brasileiros seriam deixados de lado, gerando prejuízos para os fabricantes nacionais, desaquecimento no mercado interno e, consequentemente, aumento no desemprego. Para que isso não ocorra, ou ao menos possa ser minimizado, o governo regula essas transações tributando os produtos. 

Sobre cada categoria de produto incidem impostos distintos. Os mais comuns, no caso das compras pela internet, são o II (Imposto de Importação), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

 

Entendendo o Regime de Tributação Simplificado

O sistema de tributação nas importações é regulado pelo RTS (Regime de Tributação Simplificada). Graças a esse Decreto-Lei (n° 1804/80), ao fazer compras no exterior cujo valor seja inferior a US$ 500, é aplicado sobre o produto uma alíquota única sobre a mercadoria.

Na prática, o que isso significa? Simples. Some o valor do produto que você comprou com o valor do frete. O percentual da tributação sobre a encomenda é de 60%. Um exemplo: um celular que custe US$ 250 e tenha mais US$ 50 de frete, pode ser tributado em até US$ 180. Todo esse percentual é destinado ao governo federal.

Além disso, alguns estados cobram ICMS sobre a mercadoria. O percentual é variável, indo mesmo da isenção até tarifas de 10% sobre o valor total já com impostos. Voltando ao nosso exemplo: o celular de US$ 250, com frete de US$ 50 e tributação de US$ 180, totalizando US$ 480, se comprado em um estado como a Bahia, que tem uma alíquota de 10% de ICMS, pode chegar a US$ 524.

Algumas mercadorias, contudo, são isentas de tributação: livros, jornais e periódicos, de acordo com o artigo 150 da Constituição Federal, e encomendas enviadas de pessoa física para pessoa física e com valor declarado inferior a US$ 50 não pagam a alíquota de 60%.

 

 

É possível escapar da tributação?

Em tese, nenhum produto que se enquadrasse nas características citadas acima deveria escapar da tributação. Entretanto, você já deve conhecer casos de pessoas que compraram pela internet produtos de alto valor e não foram tributadas. Da mesma forma, usuários com compras de preço baixos muitas vezes acabam pagando a tributação, como previsto em lei.

Isso acontece pela seguinte razão: atualmente, o volume de importações realizadas pelos brasileiros é enorme, muito maior do que o número de fiscais disponíveis para avaliar cada uma das encomendas recebidas. Assim, a solução encontrada para que os produtos não se acumulassem nos depósitos da Receita Federal foi a de realizar o processo por amostragem.

Ou seja, de cada grupo de produtos, apenas alguns são analisados e, consequentemente, tributados. Assim, ao menos nesse caso, a sorte pode estar ao seu lado e a sua mercadoria pode chegar a suas mãos sem que seja preciso pagar algum tipo de tributação. Considere como uma bonificação ou uma espécie de desconto do seu orçamento original.

Entretanto, caso sua encomenda seja pega em uma situação como essa, a mercadoria, em vez de ir para a sua casa, irá para a agência dos Correios mais próxima à sua residência. Você receberá uma correspondência informando da tributação e deverá pagá-la, direto nos Correios, para poder retirar seu material.

 

 

Conferindo o valor do tributo

Caso o seu produto seja tributado é preciso ficar atento ao valor do imposto a ser pago. A tributação pode ocorrer de duas formas distintas. A mais comum delas é quando a fiscalização se baseia no valor declarado do produto, constante na nota fiscal ou na documentação anexa. Nesse caso o imposto é cobrado sobre o valor declarado.

Contudo, pode ocorrer de o fiscal que analisa a sua mercadoria não concordar com o valor descrito na encomenda. Em casos como esses, ele é autorizado a abrir a sua encomenda e atribuir um novo valor a ela. Sobre esse novo valor é que será calculada a alíquota.

Assim, ao chegar a uma agência do Correio, verifique o valor sobre o qual você está pagando a alíquota. Caso você não concorde, é possível recorrer e pedir revisão dos valores. O mais comum é que, caso você prove o valor da compra, a alíquota cobrada incida mesmo sobre o valor original do produto.

A mesma lógica serve para desmistificar uma característica que se tornou comum entre os importadores ou aqueles que recebem muitas mercadorias do exterior. Muitos afirmam que, caso você declare o produto como gift (presente) essa alíquota acaba não sendo cobrada pela fiscalização. Essa informação não procede.

Caso o fiscal julgue necessário, ele poderá abrir a sua encomenda declarada como gift e atribuir um valor à mercadoria. Da mesma forma, para retirá-la dos Correios você precisará pagar a alíquota ou recorrer. Independente do valor final atribuído, no final das contas, você acabará tendo o produto tributado.

 

 

A carga tributária é alta. Vale a pena importar?

A carga tributária que incide sobre os produtos importados pelos brasileiros é alta. Reformas tributárias vêm sendo discutidas há muito tempo no Congresso Nacional e no Senado, mas é pouco provável que tenhamos mudanças significativas nesse cenário ao menos em 2011.

Porém, ainda assim, em muitos casos é válido importar produtos para o Brasil. O primeiro aspecto que você deve levar em consideração é a disponibilidade da mercadoria em questão por aqui. Caso exista um similar nacional, se colocarmos as alíquotas tributárias em um comparativo, é provável que a diferença de preços entre eles seja pouco significativa.

Todavia, produtos que não disponham de concorrentes ou modelos idênticos por aqui, podem opções interessantes de importação. Discos de Blu-ray, aparelhos eletrônicos, itens de coleção e outras mercadorias de produção limitada ou não fabricadas no país são objetos a serem considerados para compra no exterior.

 

 

Impostos sobre eletrônicos

Em recente entrevista na Campus Party Brasil 2011, o Ministro das Comunicações Paulo Bernardo declarou que estuda a possibilidade de diminuir a carga tributária sobre os tablets no Brasil. As mudanças na classificação do produto poderiam reduzir em até 30% os preços. Da mesma forma, o projeto Jogo Justo luta pela reclassificação dos games no Brasil, fato que também reduziria os preços praticados no país.

Cada produto tem as suas características específicas e, por isso, cada caso deve ser analisado em separado. O Baixaki já abordou como funcionam os impostos de eletroeletrônicos no Brasil neste artigo e, se você quiser se aprofundar no tema, vale a pena a leitura.

Entretanto, vale lembrar que mesmo aspectos técnicos de tributação ainda suscitam dúvidas entre fiscais, consumidores e juristas. Por isso, o melhor conselho é, antes de efetuar uma compra, fazer o cálculo dos possíveis impostos incidentes sobre o valor máximo possível. Se, ainda assim, a compra valer a pena ou justificar a necessidade, siga em frente sem medo.

Você costuma fazer compras internacionais pela internet com frequência? Já enfrentou algum problema relacionado com a tributação de mercadorias? Participe deixando seus comentários sobre as suas experiências em importações.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/8776-como-funciona-o-imposto-em-compras-internacionais-no-brasil-.htm#ixzz1EvqVmFvS

Desativar tela de abertura nos PortableApps

Como desativar tela de abertura nos aplicativos portáteis.

Aplicativos Portáteis (ou PortableApps) são programas de computador que rodam diretamente do pendrive, em diversos computadores diferentes, sem perder as configurações, sem necessidade de instalação e sem afetar em nada a instalação do Windows.

Os mais conhecidos são fornecidos gratuitamente pelo site PortableApps. Estes tem uma tela de abertura, que algumas pessoas (eu incluso) podem achar um pouco inconveniente. Esta tela (também conhecida por Splash Screen) é o que diferencia, pelo menos aparentemente, os aplicativos portáteis, dos aplicativos instalados da maneira tradicional.
Quando possível, eu prefiro rodar aplicativos portáteis ao invés de instalá-los no meu computador. É ótimo para testar novos programas até ter certeza se vale a pena utilizá-los, para facilitar rotinas de backup, migrações entre computadores, entre vários outros motivos.
Se você também adora os aplicativos portáteis , mas não gosta daquela tela de abertura chata, seus problemas acabaram. Pois você pode desabilitar a SplashScreen dos PortableApps e viver feliz para sempre!
Para desativar a exibição da tela de abertura nos aplicativos portáteis, faça o seguinte: Depois do aplicativo instalado, navegue até a pasta \Portable\Other\Source e localize o arquivo que tem exatamente o mesmo nome do arquivo executável do aplicativo portátil, porém com a extensão .INI. Ex: Notepad++Portable.ini:

Disable PortableApps Splash Screen
Localize o arquivo equivalente no seu aplicativo portátil.

Abra o arquivo equivalente do seu aplicativo portátil no bloco de notas, localize a seguinte linha e altere conforme o exemplo abaixo:

DisableSplashScreen=true
Depois de salvar as alterações feitas no arquivo .INI, copie-o para a raiz do aplicativo portátil, junto ao executável principal e está pronto!

Disable PortableApps Splash Screen
Salve uma cópia do arquivo de configuração junto ao executável.

Agora, a tela de abertura não será mais exibida ao abrir o aplicativo, seja diretamente do pendrive, ou copiado para alguma pasta no HD do próprio computador...

Leia mais: Compulsivo

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Governo alemão abandona o Linux

 

Desktops serão migrados para o Windows XP

O Ministério para Assuntos Estrangeiros do governo alemão decidiu abandonar o Linux e planeja migrar seus desktops novamente para o Windows XP.
Em duas ocasiões, o ministério recebeu a certeza por parte da consultoria McKinsey de que o Linux e os softwares de código aberto formavam uma parte perfeitamente adequada de sua estratégia de TI.
Mas parece que isso já não é mais o caso.
McKinsey chegou a destacar algumas áreas que causaram certa preocupação durante seu primeiro estudo em 2009, mas concluiu na época que isto não traria problemas sérios.
Um problema apontado na época estava relacionado com a interoperabilidade dos documentos. A solução proposta foi a atualização para versões mais recentes do OpenOffice.
Já um segundo estudo realizado em 2010 descobriu que uma mudança para um ambiente baseado puramente no Windows custaria caro e daria muito trabalho.
Mas no final do mesmo ano, o comissário Dr. Michael Groß, do departamento de TI do ministério, disse que uma decisão havia sido tomada em agosto de 2010 para que todos os desktops fossem revertidos novamente para o Windows XP em resposta às críticas relacionadas ao grande número de problemas com a interoperabilidade.
E caso você esteja se perguntando o porque da opção pelo Windows XP ao invés do Windows 7, Groß disse que o Windows XP, que completa 10 anos agora em 2011, é “a fundação uniforme para uma futura implantação de um novo sistema usando o Windows 7 e o Office 2010”.

Windows XP: problemas com a interoperabilidade pesaram na
decisão do ministério de voltar para o sistema da Microsoft
baboo.com.br




segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Curiosidades sobre a fortuna de Bill Gates.

 

Elaborar uma lista das pessoas mais ricas do mundo, certamente é uma tarefa das mais difíceis. A revista Forbes  que corre atrás para atualizar e divulgar os nomes dos detentores das maiores fortunas individuais, em 2010, informou que o primeiro lugar pertence ao megaempresário mexicano, Carlos Slim Helu. Seguido do iluminado fundador da Microsolft, Bill Gates. Um brasileiro chamado, Eike Batista, ocupa o 8º lugar na lista. Mas, é o inventor do Windows, o sistema de navegação na Internet mais popular no mundo, quem chama mais a atenção por ser o criador da maior Fundação de caridade do mundo. Cujos maiores doadores são, o próprio Bill e sua esposa, e a terceira pessoa mais rica do mundo, o Sr. Warren Buffett, o Guru de Bill Gates. Além disso, curiosidades sobre a fortuna de Bill Gates, são deveras impressionantes.


Em tradução livre, adaptamos estes fatos curiosos foram originalmente publicadas no site, funzu.com
1 - Bill Gates ganha 250 dólares por segundo, isto é,quase 20 milhões por dia, e 7,8 bilhões de dólares por ano.
2 - Se Ele deixar escapar, ou perder Mil dólares, não vai se preocupar em pegá-los de volta. Pois, durante os quatro segundos que demora para fazer isso, Bill já os ganhou novamente.
3 - O deficit nacional dos EUA é de aproximadamente US$ 5,62 trilhões. Se Bill Gates pagasse a dívida sozinho, terminaria em 10 anos.
4 - Gates, pode doar 15 dólares para cada pessoa no mundo, e ainda lhe sobrariam US$ 5 milhões.
5 - Michael Jordan, um dos atletas mais bem pagos dos EUA, se não beber e não comer, e manter seu rendimento anual de 30 milhões de dólares, Ele terá que esperar 277 anos para se tornar tão rico quanto Bill Gates.
6 - Se Bill Gates fosse um país, seria o 37º país mais rico do mundo.
7- Se todo o dinheiro que Ele tem, fosse trocado em notas de 1 dólar, daria para fazer uma estrada da Terra até a Lua, 14 vezes em ida e volta. Mas, a estrada teria de ser feita sem parar por 1.400 anos, e usar um total de 713 aviões Boing 747 para transportar todo o dinheiro que seria usado.
8 - Bill Gates está com 40 anos. Se supormos que ele viva mais 35 anos, teria que gastar 6,78 milhões de dólares por dia, para acabar com todo seu dinheiro, antes de ir para o céu.
9 - Por último, mas não menos importante: Se os usuários do Windows exigissem 1 dólar para cada vez que seus computadores travassem por causa do Windows, Bill Gates estaria falido em 3 anos!

seuguara.com.br

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Rolltop

Future Design Laptop ROLLTOP




domingo, 13 de fevereiro de 2011

Simulador de destruição causada pelo impacto de um asteróide

 

2012 fim do mundo - calculadora de  impacto de asteroide

Simule o final do mundo, na realidade esse é um simulador de destruição causada pelo impacto de um asteróide contra a Terra. Impact Earth calcula on-line e simula os danos e conseqüências que o choque de um asteróide produziria .

Impact Earth.

Fonte: vidasustentavel

sábado, 12 de fevereiro de 2011

AutoRun no Windows para dispositivos USB será desativado via atualização automática

 

O AutoRun no Windows permite que um aplicativo seja executado ao inserir um CD, DVD ou um dispositivo de armazenamento USB, como um pendrive. Além da comodidade que isso traz para instaladores (especialmente considerando usuários finais, muitas vezes leigos) há um problema grave: segurança. Vários malwares ficam monitorando o uso de mídias removíveis, como pendrives e cartões de memória, e instalam um replicador nele. Ao ser plugado num outro computador com o AutoRun ativo, o comando seria executado e, dependendo das configurações, conseguiria infectar mais um PC.

Nas versões recentes do Windows essa política mudou bastante. Para começar, em vez de rodar o programa, aparece um aviso com várias opções, permitindo explorar a pasta - recurso bastante útil.

A MS havia divulgado informações sobre mudanças do AutoRun no Windows 7 e pouco depois portou o sistema para o Windows XP, Vista, Server 2003 e 2008. A atualização ficou disponível para download manual.

Agora anunciaram uma melhoria no projeto: a atualização será embutida no Windows Update, devendo chegar automaticamente para maioria dos usuários de Windows.

Essa mudança impede a execução automática de aplicativos apenas em unidades USB. Continua valendo para CDs/DVDs, o que não é um problema, visto que essas mídias são - quase sempre - somente leitura. De qualquer forma essa atualização é marcada como importante, porém não é considerada de segurança, visto que era um recurso - não uma brecha explorada.

Há mais informações sobre isso nessa página.

Fonte: hardware.com.br

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

SP1 do Windows 7 e Server 2008 R2 chega ao RTM

 

A Microsoft anunciou oficialmente o RTM do SP1 do Windows 7 e Server 2008 R2. RTM (Release To Manufacturing) indica o estado final, onde o software passará a ser usado pelos integradores de computadores com Windows. O lançamento ao público em geral será no dia 22, e para os assinantes da TechNet e MSDN, dia 16.

No Windows 7 o SP1 não traz nada significante, ele será basicamente um conjunto das atualizações já lançadas, incluindo as que são publicadas no Windows Update.

Já no Windows Server 2008 R2, que mantém o mesmo kernel do 7, as coisas são mais interessantes: além das correções tradicionais há dois novos recursos. Dynamic Memory e Remote FX: eles melhoram a capacidade da plataforma de virtualização dela, o Hyper-V. Detalhes do Dynamic Memory foram publicados num post à parte, já que são bastante específicos. O RemoteFX permite virtualizar recursos da GPU, oferecendo aceleração gráfica para as máquinas virtuais e ultra-thin clients de baixo custo.

Para a maioria dos usuários de Windows 7 com atualização automática ativada, portanto, não vale a pena correr para baixar versões vazadas do SP1. Ele será útil nas novas instalações do 7, permitindo instalar de uma vez praticamente todas as atualizações lançadas até então.

Fonte: hardware.com.br

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Google permite "viajar" por 17 museus do mundo



Google permite "viajar" por 17 museus do mundo

A Google revelou hoje mais uma novidade. A partir de agora é possível, através do Art Project (http://googleartproject.com/) visualizar 17 dos museus de arte mais importantes do mundo sem sair de casa ou mesmo da cadeira.

A nova ferramenta da Google permite a qualquer utilizador descobrir e visualizar virtualmente mais de mil obras de arte em alta resolução e 17 delas com super resolução.
A visita aos 17 museus de 11 cidades espalhadas por 9 países permite ainda conhecer a história de cada autor, obra ou museu, "passear" pelas galerias e seleccionar as obras de arte que mais lhe interessam.
O painel de informação permite aos utilizadores acederem ainda a mais detalhes sobre a obra de arte, encontrarem outros trabalhos do mesmo artista ou visualizarem vídeos relacionados no YouTube.


Fonte: Diario de Noticias

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

SINIAV: todos os automóveis brasileiros ganham chip até 2014

 

Projeto inovador no trânsito brasileiro

O DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) está começando a colocar em prática o novo SINIAV (Sistema de Identificação Automática de Veículos). Este sistema será responsável por uma série de vantagens para todos aqueles que constituem os tráfegos de veículos das metrópoles brasileiros.

Trata-se de um projeto que irá colocar chips eletrônicos em veículos para que possam ser identificados eletronicamente por antenas dispostas nas cidades. Estas antenas irão enviar os dados para centrais de processamento e verificar a situação do veículo analisado.

Para que seja possível instalar o SINIAV de maneira efetiva em uma cidade, é necessário utilizar grandes quantidades de componentes. O mais básico deles é um chip eletrônico que pode ser anexado às placas dos carros ou então colado nos para-brisas deles. Este chip deve conter uma série de informações, como número serial do chip, placa, chassi e RENAVAM do carro e também dados privados, para veículos de empresas.

Cada DETRAN estadual deve ser equipado com uma central de recepção de informações. Enviadas pelas antenas, estes dados recebidos devem ser sincronizados com centrais nacionais para que, sempre que houver necessidade, sejam emitidos alertas sobre roubos, furtos e problemas com cargas.

 

O Brasil não é o inventor deste sistema, mas é um dos primeiros a tentar aplicá-lo como uma lei. Fora daqui, são raros os países que o utilizam como solução do transporte, sendo mais empregados em empresas privadas de rastreamento de veículos roubados.

Exemplo disso é a Tracker, uma das primeiras fabricantes a receber homologação do DENATRAN para a fabricação de dispositivos. Sendo parte integrante do Tracker VSR Group, ela já está presente em 18 países com sistemas privados de rastreio de carros e motos.

Na Noruega, uma cidade chamada Trondheim já apresenta um sistema parecido. É verdade que a população de 120 mil pessoas (e quase o mesmo número de carros) nem se compara a de uma cidade como São Paulo, mas o sistema-modelo é base para muitas lições. Lá, todos os carros são ligados a uma rede sem fio que controla todo o tráfego da cidade.

Fonte:todaacaixadeentrada

Carregador de Celulares universal é apresentado em Bruxelas

O Comissário Europeu para a Indústria e Empreendedorismo, Antonio Tajani, com a directora-geral da DigitalEurope, Bridget Cosgrave, na conferência de imprensa de apresentação do carregador universal
A maior associação europeia das indústrias de tecnologia digital, Digital Europa, apresentou no dia 08 de fevereiro de 2011 em Bruxelas um exemplar do novo carregador universal compatível para todos os celulares que será comercializado no final do ano.
O vice-presidente da Comissão Europeia, Antonio Tajani, recebeu o futuro carregador das mãos da directora-geral da Digital Europa, Bridget Cosgrave, que destacou a "excelente colaboração" entre todas as partes envolvidas no desenvolvimento deste equipamento.
"São boas notícias para os consumidores europeus", considerou Tajani, acrescentando que espera agora que o novo carregador e os celulares compatíveis cheguem às lojas". Para a Comissão Europeia, o carregador universal constitui "prova tangível de como a normalização pode facilitar a vida dos europeus".
A publicação de normas europeias em Dezembro de 2010 possibilitaram que os fabricantes de celulares podem agora avançar com o desenho pretendido e testar as alterações aos carregadores, de modo a garantir a segurança e a interoperabilidade dos telefones compatíveis.
Celulares compatíveis de diferentes marcas podem assim funcionar a partir de agora com o mesmo carregador universal, o que representa uma grande vantagem para os utilizadores. Os fabricantes concordaram em introduzir os novos carregadores comuns no mercado europeu no decurso de 2011. A solução comum encontrada assenta na tecnologia Micro-USB para conectores. Para os celulares que não dispõem de uma interface Micro-USB, o memorando de entendimento prevê um adaptador.

Fonte: Diario de Noticias

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Microsoft MSRT v3.16

Ferramenta detecta e remove infecções causadas por certos malwares

A Ferramenta de Remoção de Softwares Mal-intencionados do Windows (MSRT) verifica computadores com o Windows 7, Windows Vista, Windows XP, Windows 2000 e Windows Server 2003 e ajuda a remover infecções causadas por malwares específicos.

Quando o processo de detecção e remoção estiver concluído, a ferramenta exibirá um relatório com o resultado.

Importante: Essa ferramenta não substitui um software antivírus. Para ajudar a proteger seu computador, use um software antivírus e mantenha-o sempre atualizado.

Requisitos de Sistema
  • Sistemas Operacionais Suportados: Windows 2000; Windows 7 (x86 e x64); Windows Server 2003 (x86 e x64); Windows Vista (x86 e x64); Windows XP (x86 e x64)
Download: Microsoft MSRT v3.16 - x86
Download:
Microsoft MSRT v3.16 - x64
 
Fonte: Baboo