A Intel quer ser mais rápida. Cada vez mais rápida. Depois da Sandy Bridge, o novo chipset de processadores que ainda nem saiu de fábrica, a empresa de processadores quer ser mais veloz na transmissão de dados. A novidade é a transmissão por fótons, ou seja, por luz. É a chamada Light Peak.
A tecnologia, em fato, já vem sendo desenvolvida há um bom tempo, mas somente agora o conceito ganhou forma na mão dos engenheiros da Intel. O protótipo criado é capaz de transferir 6,25 GB por segundo – ou um filme em 720p em 1 segundo.
O funcionamento é basicamente uma conversão de luz em dados. Segundo a Intel, a velocidade alcançada pode ser até maior que a taxa atual, de 50 Gbps. A Light Peak seria uma substituta do USB 3.0 e poderia unir diversas portas de troca de dados em uma única.
A Intel promete que o conceito será desenvolvido, podendo alcançar até velocidades maiores. No entanto, a tecnologia não estará necessariamente disponível tão cedo. Abaixo, o diretor de pesquisas nessa área da Intel, Jason Ziller, exemplifica a Light Peak em um modelo maior de placa:
Fonte: info.abril.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário